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23 junho 2012

A ORIGEM E O FUTURO DO PLANETA TERRA - 23/06/2012



Meus amados, gostaria de falar-lhes sobre a origem e a história do seu planeta, a Sagrada Mãe Terra, e como os planetas surgiram. No começo, antes mesmo da existência do tempo, havia o Pensamento. Havia a consciência, a presença, e se preferirem, havia a Unidade criadora em expansão. E o Pensamento criou a expressão da Energia criadora que não pode ser contida. A presença em vocês não pode ser e nunca será contida em nenhuma esfera da realidade com “r’” minúsculo. A Realidade, com “R” maiúsculo, está sempre em expansão. A Unidade está em constante expansão, expressão e experiência. 

O Pensamento criou a Luz, e a Luz gerou a forma, amalgamando luz na forma. E nesse momento fora da dimensão de tempo, pois ainda não havia a idéia de tempo, fez-se a união da forma com a energia e criou-se o que olhando para os céus chamam de constelações, o universo e vários outros corpos de energia nos quais viveram e reconheceram-se como Ser, advindos da energia do Pensamento.

Ainda sobre a Origem de Maldek


O Inicio de Maldek O planeta Maldek foi escolhido e colonizado pelos representantes da Constelação de Lira também dentro do contexto mencionado, porém em Maldek as condições climáticas e geológicas foram favoráveis e mais estáveis que nos outros planetas e satélites, permitindo assim uma rápida evolução de seus habitantes, além disso os Lirianos permaneceram por muito tempo no controle da civilização, estabelecendo um povo civilizado e altamente capaz, com bases cientificas muito determinadas, além de transmitir uma consciência bem aberta e realista da situação sideral e das outras potências. 

A estrutura social dos Maldequianos passou pelas etapas rurais até as fabris altamente industrializadas, porém baseados em uma tecnologia sutil, voltada a obtenção de energias naturais não poluentes, pois o seu planeta era sagrado dentro de suas ideologias metafísicas. Eles aprenderam em pouco tempo a manipular as forças hídricas, energia solar, estruturas aeolicas além do poder das mares dos oceanos.

 A alimentação era tida como sagrada e devia seguir um rígido controle de qualidade, sua religião era também baseada na presença do Grande Elohin, mas com a diferença de que eles tinham e sua consciência planetária os ideais da hegemonia ariana predominante dos Lirianos, contudo não eram seres de má índole. Contudo nas mudanças cíclicas do Sistema Solar, o planeta Maldek assim como muitos outros foram visitados por representantes de planetas pertencentes a Constelação de Orion, nesses contatos houveram perturbações e desacordos políticos e comerciais, graças a presença de velhos guerreiros e protetores dos antigos Criadores, que puderam evitar maiores envolvimentos, contudo em Maldek as coisas não foram semelhantes, esses representantes de Orion atuaram juntamente com os remanescentes Lirianos, modificando a estrutura genética dos futuros Maldequianos, o que culminaria no desenvolvimentos de uma personalidade egoísta e sagacidade voltada para obtenção de proveitos pessoais. Dessa forma foi inserido na consciência desses seres a nível genético etérico e físico uma nova índole, mudando drasticamente o programa evolutivo desses seres, pois a influência negativa desses representantes de Orion fizeram com que se destaca-se ainda mais a egregore seletivista dos Lirianos, que a muito estava controlada na maioria dos representantes arianos de Lira e outros cantos da nossa Via Láctea

No entanto essas novas configurações na estrutura genética dos Maldequianos não foi repentina, deixando se ser notada pelos representantes de então de Urano, mesmo entre os Maldequianos não havia ocorrido uma mudança radical. No período no qual os representantes de Orion estiveram presentes em Maldek, muitas coisas mudaram, a tecnologia melhorou e resgataram muitas estruturas e bases antigas dos colonizadores Lirianos, que a muito tinham deixado Maldek, porém estes seres de Orion também abandonaram Maldek, após a interferência radical dos guardiões de Lira, que tinham sido despertados no processo de invasão de suas bases adormecidas, assim em outros planetas como na Terra isso também se repetiu obrigando a retirada desses representantes do nosso Sistema Solar ( Monmatia).

Muitos anos após esse episódio que tumultuou a maior parte dos planetas e satélites do nosso Sistema Solar, reinou um período de paz e harmonia em todos os sentidos , o que propiciou uma maior expansão dos Professores de Urano, foi nesse contexto que eles se instalaram em Maldek, pois como era então o planeta mais avançado tecnicamente do Sistema, eram os melhores para aprender os segredos as geometria sagrada e suas chaves. Os Maldequianos ainda não tinham demonstrado a sua nova tendência egoísta e tendência para a dominação, assim eles aceitaram a presença dos Professores e aprenderam com eles muitos dos segredos das construções sagradas, porém sempre com segundas intenções. O povo Maldequiano trabalhava a linha energética Luciferiana, na qual a polaridade bem controlada pode servir para direcionar positivamente e rapidamente a evolução, dessa forma eles se manifestaram com muita ênfase no campo tecnológico e nas pesquisas cientificas de diversos campos da quântica, química e metafísica. 

A energia Luciferiana Essa energia representa a ancoragem do aspecto tridimensional na evolução regida pela tecnologia e instrumentação, que delimita o equilíbrio entre ambas as polaridades. Em outras palavras os Maldequianos poderiam ter escolhido as guerras e manifestações distorcidas para evoluírem, mas preferiram seguir com esse potencial bélico no caminho da paz, até atingirem a capacidade de determinar a sua soberania sobre outros povos, dessa forma eles nunca demonstraram serem seres belicosos, eram um tanto estranhos em seus costumes sociais, mas não tinham hábitos que denotassem uma tendência estranha. A única forma de polarização que eles manifestavam na época eram os jogos e esportes de competição, que promoviam o espirito de competitividade entre irmãos, o que já era um sinal, porém naqueles tempos os seres eram muito ingênuos, isso incluindo os professores de Urano.

Com o passar dos anos e o convívio mais estreito com os professores de Urano, os Maldequianos apreenderam substancialmente os segredos dessa nova codificação matemática, porém não em profundidade, ou seja, eles não conseguiram aprofundar-se na totalidade ou plenitude dessa arte, pois devido a sua postura extremamente racional, onde os planos emocionais eram represados, diminuíram muito a sua capacidade de compreensão dos planos sutis, onde a maior parte dessa matemática sagrada se manifesta, assim eles conseguiram apenas a manipulação no plano físico, sem entender a relação com os planos dos Elementais e dos arquétipos ligados ao materiais utilizados Esse tipo de informação é fundamental, pois como cada material empregado nas construções possui uma composição química distinta, exige uma codificação numérica e especifica, que vibre na sua oitava correlata, esse tipo de sensibilidade de ressonância não pode ser totalmente alcançada ou compreendida somente com aparelhos baseados no raciocínio lógico dos cérebros tridimensionais, é necessário a interpretação dos planos sutis dos nossos cérebros, para que assim possam captar essas codificações metafísicas.

Elas são a chave para compreender muitos dos segredos ligados as interações interdimensionais dos diversos planos da matéria, assim exigi-se que as pessoas sejam capacitadas não somente no poder de raciocínio lógico, mas também nas capacidades paranormais do instinto, para poderem concertar-se com as energias telúricas dos Elementais, assim feita essa conexão torna-se possível o acesso aos códigos que permitem uma aplicação exata e precisa da Geometria Sagrada. Essas técnicas visam a utilização das melhores energias telúricas e metafísicas de uma construção, visando a harmonização e equilíbrio ambiental em todos os sentidos, além de conferirem maior estabilidade e durabilidade as construções. 

Com essas técnicas é possível construir verdadeiros templos sagrados, que possuem o verdadeiro poder magico, os magníficos portais dimensionais, só podem ser abertos mediante a construção de estruturas que sigam os códigos exatos de todas as ressonâncias envolvidas no projeto, isso faz com que não seja necessário o emprego de reatores ou quaisquer fontes de energia artificial, pois quando se trabalha com o verdadeiro significado e com precisão dentro desse principio, as estruturas utilizadas retiram a sua energia dos planos sutis, pois a verdadeira energia cósmica existe em abundância em todas as dimensões possíveis dos Universos. Um estrutura perfeita é capaz de retirar as energias necessárias para a abertura de um portal, assim como para a canalização de energia Vril ou Onozone, conhecida entre os terráqueos como Prana.

Isso pode ser explicado quando nos baseamos nas atuais descobertas no campo da Quântica, na qual verifica-se que todos os átomos possuem corpos sombreados, que não necessariamente são de anti-matéria, e sim outras estruturas correlatas de um plano vibracional superior, atualmente em discussão e profunda analise, pois demonstra que nossas estruturas possuem um duplo etérico, informações que antes eram de ordem esotérica ou espirita. Essa nova descoberta aponta para a codificação dos códigos genéticos nos planos sutis, antes de se projetas no plano físico, da mesma forma verificou-se que as energias disponíveis nos processos de interações químicas entre substâncias são muito mais elevadas do que se julgava no passado. As reações químicas entre os compostos estudadas pela Termodinâmica tem revelado surpresas muito interessantes nos processos de engenharia dos materiais.


 Quando uma civilização ou mesmo um ser individual, polariza em excesso a chamada energia Luciferiana no plano da lógica exacerbada, verifica que desenvolve uma dependência muito grande dos efeitos que são regidos por esse prisma, isso em função das limitações criadas nos campos sensoriais dos cérebros, que ao se desequilibrarem no funcionamento da extremidade direita do cérebro, deixam de captar as informações da outra extremidade, com isso obrigase a empregar aparelhos para suprir essas limitações, porém as aparelhagens empregadas normalmente são construídas sobre um prisma lógico, contendo também as mesmas limitações, com isso perdemos a capacidade de compreender os segredos que envolvem o campo molecular ou atômico nos planos mais sutis e suas interações energéticas nos diversos planos, que são necessários para estabilizar a matéria nos seus diversos planos existenciais.

Como exemplo temos a luz, que é uma forma de matéria, que pode se comportar como ondas e partículas ao mesmo tempo, assim ela é classificada como matéria física e como matéria não física. Essas analises podem nos levar ao um campo muito perturbador dos cálculos matemáticos superiores, que ainda hoje deixam os nossos cientistas boquiabertos e confusos, pois as limitações causadas pelo mau emprego da energia Luciferiana esbarram em nossa incredulidade. Existe uma forte ligação entre as energias místicas da egregore Xamânica em se contatar com as consciências sutis dos Elementais da natureza com a capacidade de reconhecer as codificações existentes nos outros planos, estas por sua vez podem ser empregadas e aplicadas diretamente na Geometria e matemática Sagrada. 

Os Maldequianos estavam justamente nesse dilema, mas como as interferências causadas pela egregore e manipulação genética dos seres de Orion, estavam presentes em suas mentes na forma sutil, esta acabou por se cristalizar quando tiveram um contato mais estreito com as construções baseadas na geometria sagrada, isso devido as energias envolvidas nas egregores das construções, que em poucos anos e posteriormente em poucas gerações passaram a ocupar a maior parte do planeta, assim todos os Maldequianos costumavam habitar construções baseadas nessa nova ciência, com isso despertou na população uma polarização mais materialista e voltada para o egocentrismo, isso foi o inicio da transformação que levou a um comportamento classista e racista cada vez mais categórico, fazendo com que os professores de Urano reconhecessem o erro que tinham cometido sem saber, em escolher esse povo como seus discípulos. 

Os Maldequianos por outro lado começaram a demonstrar que já eram auto suficientes para não mais depender tanto dos ensinamentos dos professores, e começaram a trilhar outros campos da ciência com base nos ensinamentos sagrados, com isso criaram uma situação muito delicada para a estrutura emocional dos seres de Urano, pois eles eram antes de mais nada, seres benevolentes, que acreditavam no poder do amor e na evolução através da propagação das maravilhas do universo, não estando familiarizados com energia densas e bélicas que começavam a ser manifestadas pelos Maldequianos, a facilidade com que os Maldequianos manipulavam as pessoas deixava os Uranianos preocupados e assustados, pois estavam sendo envolvidos em uma trama diabólica de conquistas sutilmente desenvolvida pelos governantes de Maldek.

 Nesse contexto os dirigentes de Maldek conseguiram absorver muito conhecimento cientifico e deram a eles um dimensionamento que escapava as perspectivas dos Uranianos, pois estes tinham escolhido nunca trilhar o caminho da energia Luciferiana polarizada na tecnologia e na lógica pura, eles buscavam as forças do espirito como complemento em suas vidas. A relação entre ambas as civilizações começou a ficar delicada, quando os Maldequianos demonstraram um interesse especifico pela tecnologia espacial, principalmente com as indicações sobre colonização de mundos vizinhos, colocando em evidencia sempre as suas intenções de conquista e supremacia racial. O Uranianos verificaram que a índole dos Maldequianos estava deturpada e que suas metas eram de conquista com o ímpeto de escravização e subjugação cultural dos habitantes legítimos de cada planeta. 

Com base nesse tipo de captações mentais, os Uranianos decidiram negar tais informações e também o imediato abandono de Maldek, no entanto os Maldequianos ficaram desconfiados do estranho comportamento de seus professores e em alguns casos detiveram a força membros desse povo, para preciona-los a transmitir informações em troca da vida de seus colegas. Com essa postura gerou-se a quebra completa entre as relações de ambas as partes, principalmente pelos Uranianos, que se sentiram usados e ultrajados além de feridos com o novo tratamento que se lhes dava. Os Maldequianos só estavam interessados em mais tecnologia e queriam naves Uranianas em troca de prisioneiros.

 Um parte do povo ainda fixado em Urano, foi alertado da situação. Um comandante estelar, que era tido como um lendário e hábil estrategista, que combatera no passado os invasores de Orion foi convocado a ajudar nessa nova situação. Esse comandante possuía a lembrança akashica de suas encarnações anteriores, assim como a totalidade da população de Urano, dessa forma ele estava a par das antigas técnicas militares aprendidas com seus antigos Guardiões e Criadores de Canopus e Siriús. Ele esquematizou com base nos recursos técnicos de que seu povo dispunha, um plano de resgate dos prisioneiros, bem como um detalhado esquema de retirada de todas as naves que ainda estavam em Maldek, deixando em completo isolamento o planeta. Para efetuar esse plano, o Comandante Yxim Kuan RA utilizou apenas um grupo de 7 naves de pequeno porte, que deveriam utilizar seus impulsores de anti-matéria para teletransportar os prisioneiros para as naves de maior porte que orbitavam nas camadas mais altas da atmosfera de Maldek.

Com isso a operação não seria agressiva ao ponto de gerar mortes em qualquer dos lados. No entanto nesse ínterim os Maldequianos chegaram a sacrificar algumas vidas Uranianas, pela demora dos mesmos em aceitar suas exigências. Este processo que estou descrevendo não foi rápido, ele consumiu alguns anos de Maldek até atingir o ponto critico, antes disso existiram negociações diplomáticas, nas quais os Maldequianos conseguiram astutamente obter muitas informações a cerca da tecnologia espacial de navegação, foi somente quando os Uranianos tiveram certeza das intenções dos Maldequianos, que se recusaram a seguir continuidade nesse processo informativo, o que desencadeou a agressão por parte dos Maldequianos. 

No final do conflito gerado pela ambição Maldequiana, os seres de Urano, declararam que nunca mais voltariam a Maldek, pois os seus ensinamentos era para perpetuar a harmonia e as Leis do Grande Elohin e não para conquistar e subjugar os semelhantes. A civilização Maldequiana ficou muito frustrada por não ter conseguido seus objetivos, mas apesar da situação não ter sido das mais favoráveis a eles, conseguiram obter informações bem importantes no que se refere a propulsores de impulso a base plasmática e a anti-matéria, empregados em viagens de pequenas magnitudes, típicas para o deslocamento de naves medianas em um sistema planetário. Eles sabiam que os tipos de propulsores empregados no deslocamento destinado a distancias maiores, empregadas em viagens interestelares, era baseada nos impulsos energéticos dos harmônicos Estelares dos campos magnéticos de cada astro, porém não tinham bases técnicas para desenvolver tal sistema, mesmo empregando o conhecimento da Matemática Sagrada, pois ainda faltava-lhes a percepção extra sensorial do Universo, com a qual é possível acessar tais informações. 

Com as informações existentes, eles acreditavam que em alguns poucos anos poderiam estar desenvolvendo seus primeiros propulsores, a questão ainda era o desenvolvimento de um projeto aerodinâmico e versátil, que pudesse incorporar tal sistema de propulsão, eles não tinham tido acesso completo aos projetos de naves, pois as naves presentes de parte dos Uranianos, eram naves destinadas a longas viagens, portanto sua estrutura diferia muito da que eles tinham recebido, no entanto as pesquisas e adaptações não eram das mais complicadas para a grande capacidade intelectual dos cientistas Maldequianos.

 Após alguns anos de pesquisas e testes, eles tinham conseguido criar o seus primeiro propulsor a base de reações nucleares, que utilizavam o plasma como combustível. O projeto da nave estava bem desenvolvido, principalmente para as funções que deveria empregar, seu formato era em Delta, próprio para penetrar nas camadas superiores da atmosfera de outros astros. O material empregado na construção do protótipo era o silício e outros derivados, de alta resistência térmica, o projeto original visava que em escalas futuras do desenvolvimento, as naves poderiam ser construídas com cristais de rocha, segundo os princípios da matemática Sagrada, isso no entanto requeria maiores estudos e aprofundamentos nas relações energéticas e químicas dos átomos constituintes dessas rochas. 

A capacidade do propulsor estimava-se que seria suficiente para experimentar as primeiras viagens orbitais e também além do campo gravitacional do planeta. Existia entre os dirigentes Maldequianos um senso comum, de que Maldek deveria aprimorar e dominar as técnicas de navegação, antes de pensar em visitar outros mundos vizinhos, em especial Marte, por ser o mais próximo de Maldek. Era necessário muitos testes na nave e nos diversos equipamentos, que eles tinham desenvolvido, antes de dar inicio a um contato com seus irmão sistêmicos. Esse processo de desenvolvimento e aprimoramento levou vários anos de referencia Maldequiana, foi o suficiente para que eles instalassem diversos satélites de rastreamento ao redor de seu mundo, como também foi possível colocar em orbita duas estações espaciais de grande capacidade populacional, destinada a pesquisas.

Nesse processo o povo Maldequiano descobriu a plena utilização das energias nucleares de Fissão e Fusão, como também aprendeu o emprego das técnicas sonoras, tanto nos armamentos como na comunicação. A capacidade técnica e cientifica desse povo se desenvolveu tanto ou mais do que a nossa desde os anos 50. Eles com base na matemática Sagrada puderam empregar com sucesso muitas de suas descobertas em pequenas coisas, que ainda é impossível para a nossa tecnologia terrena. Apesar de todas essas novas descobertas, o povo Maldequiano não poluiu e nem degradou a sua fauna, eles continuavam respeitando a sagrada consciência planetária, ao seu modo.

A maior parte de seus testes com a energia nuclear, eram feitos no espaço, além do campo gravitacional de Maldek, que era um planeta maior que a Terra, mas com uma gravidade bem próxima, em torno de 1,23 Gravos. Os testes nucleares em terra tinham sido cancelados logo após verificarem os efeitos nocivos causados pelas radiações residuais, além dos efeitos nocivos a vida como um todo. A sociedade Maldequiana era Socialista, esse sistema de governo tinha sido criado e era apoiado pela população desde muitos milhares de anos, com base nas heranças de seus Colonizadores e Criadores de Lira e posteriormente com os Visitantes de Orion.


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A história do planeta Maldek -1ª Parte



DOY, UMA MULHER DE MALDEC 

“A história do planeta Maldec: Promessas quebradas, sonhos desfeitos, corações partidos, mundos despedaçados, espíritos vergados. E agora somos nós que devemos recuperar tudo isso. Sou Molacar de Vitron.” 

[Nota do autor: Em sinal de respeito, a partir deste artigo, a ortografia de Maldec será a constante. WB.]

Despertei na semi-escuridão e levantei-me da cama. Toquei um controle e as cortinas se abriram, deixando a luz do sol inundar o quarto. Na varanda abaixo havia várias pessoas tomando o café da manhã. Eu sabia quem eram, embora nunca as tivesse visto em forma física. Vesti uma túnica amarela que pendia de um gancho em forma de pescoço de cisne, e abri a porta. Este era o quarto no qual eu dormira sem parar, durante mais de treze anos terrestres, e do qual nunca saíra. 

A História do Planeta Maldek - Parte 2


EDUCAÇÃO MALDEQUIANA

Antes de continuar com a narrativa de minha primeira vida no nível tridimensional (molar) do campo vital universal, gostaria de contar-lhes sobre Doy de Maldec (meu nome naquela época). Em primeiro lugar, não tenho nenhuma reserva quanto a descrever-me ou a meu povo, os Maldequianos, bem como suas atitudes de primeira vida. Tampouco hesito um segundo sequer em descrever nossas ações passadas, pois o que foi executado pelas forças da luz ou da escuridão não pode ser desfeito, e essas ações ainda podem ser modificadas pelas mesmas forças para melhor ou pior. Claro que o significado dos termos melhor ou pior depende do lado da roda universal da vida em que reside a consciência da pessoa. 

A História do Planeta Maldek - Parte 3

MARDUK DE MALDEC 

A última parada em nossa viagem foi o palácio do príncipe Sant (era príncipe porque despertou no quarto ano depois de seu nascimento). Em uma grande vila localizada na propriedade do príncipe Sant residia o deus vivo de Maldec, Marduk. Marduk despertou e assumiu a vida tridimensional depois de dormir apenas sete meses. Na infância ficou aos cuidados de Mishemoo, filha do governante supremo de Maldec, o rei sacerdote Miccorcu. A própria Mishernoo teve dois filhos nobres chamados Dei ver e Dovey. (Como sabem, apenas os homens maldequianos que despertassem antes da puberdade eram considerados parte da realeza, recebendo um único nome.) A realeza feminina era concedida a mulheres que dessem à luz tais filhos. O maldequiano era considerado aristocrata se tivesse tal príncipe em sua linhagem ancestral. Tanto minha mãe como pai tinham príncipes reais em sua ascendência.

A História do Planeta Maldek - Parte 4




EXPERIMENTO COM ENERGIA VRIL 

Cerca de três horas depois, Andart voltou sorrindo para nossa tenda. Contou-me que Marduk estava hesitando bastante em prosseguir com o plano de enviar a energia Vril de reserva da Terra a Maldec dali a uns dois dias. Andart disse que fizera o possível para encorajar Marduk a continuar conforme o plano, pois ele (Andart) pessoalmente não acreditava que o plano funcionaria, e um malogro humilharia um pouco Marduk e os governantes Quains de Maldec. 

Creiam-me, Andart não pensou por um momento que seu incentivo conduziria à subsequente tragédia. Andart deixou Marduk ainda ponderando o fato de que levaria vários anos para Maldec (deslocando-se constantemente na órbita solar) atingir novamente a melhor posição (em relação à Grande Pirâmide) para receber a energia vril de reserva pertencente à Terra. Quando observamos os anciãos de Maldec chegarem no local das Grandes Pirâmides e vimos suas varas Vril pessoais sendo descarregadas e levadas à tenda de Marduk, soubemos que Marduk decidira-se a prosseguir com o plano. 


Perguntei a Andart: Acha que dará certo, ou será um fracasso? Espero que funcione, você não? Andart disse então: 

Doy, não sei se terá êxito ou não, e realmente não me importo com o que vai acontecer. Estou apreensivo com o facto de que nós, de nossa raça, talvez tenhamos proporcionado uma arma física que nosso el, Baal, poderia usar para atacar e ferir outro el. Ora essa, que os deuses lutem se quiserem, mas deixem a nós humanos, fora disso. 

Quando passei a considerar o que Andart dissera, uma onda de náusea tomou conta de mim. 

Andart e eu visitamos meu pai na véspera do grande acontecimento. 

Ficou contente de nos ver e muito feliz por termos nos tornado companheiros. Meu pai também estava nervoso com o que estava a ponto de acontecer no dia seguinte. Nossa visita o confortou, afastando até certo ponto sua mente da possibilidade de que ele poderia ter negligenciado algo durante as incontáveis inspeções das pirâmides ordenadas por Marduk e conduzidas por ele e seus colegas. Disse-nos várias vezes: 

“Os gracianos dizem que tudo está em ordem com as estruturas, e eu não consigo imaginar o que mais fazer. 

Andart e eu estávamos à margem oriental do Nilo juntamente com vários gracianos, que planejavam partir rumo a Miradol mais tarde naquele dia. 

Um jovem piloto graciano de carros aéreos nos perguntou o que nós, maldequianos, estávamos fazendo com as pirâmides do outro lado do rio. Perguntou se era um tipo de cerimônia espiritual. Andart respondeu: Pode-se dizer que sim, mas de um tipo que, tenho certeza, você não entenderá. 

Ele acabara de completar sua frase quando um pilar de fogo arremessou-se em direção ao céu a partir do ápice da Grande Pirâmide. 

Tudo era silêncio, e o pilar de fogo era bonito de se contemplar; Eu estava exultante e fiquei repetindo: Funciona, funciona! Minha alegria terminou quando o solo em baixo de nossos pés começou a tremer violentamente. Víamos as pessoas fugindo das pirâmides; algumas saltaram no rio. O ar estava impregnado do cheiro de enxofre queimando. Então, surgiu um grande clarão de luz ofuscante no céu. Andart e eu caímos de joelhos tremendo. Nós dois queríamos morrer e acabar com a tristeza existente nos profundos recessos de nossos espíritos. Os gracianos tentaram nos auxiliar e confortar, mas estavam totalmente confusos em relação ao que tinha acontecido. 

DEPOIS DA EXPLOSÃO 

A confusão dos gracianos durou pouco, pois seus telepatas ficaram sabendo, a partir de uma fonte, que Maldec explodira. Durante alguns minutos, os gracianos ficaram mais apreensivos com o fato de que uma de suas estruturas periféricas (hoje chamada pirâmide de Meidum) estava desmoronando. Ficaram perambulando em círculos, gritando números uns aos outros e aos céus. Acabaram por voltar sua atenção a nós, maldequianos, que rolávamos pelo chão, gemendo.

Uma médica graciana veio até nós, tocou-nos as testas com um diapasão, e nós desmaiamos. Nosso sono estava repleto de visões e sons horríveis. 

Várias horas depois, despertamos numa clareira na parte central do continente por vocês chamado África. Os gracianos contaram-nos novamente o que acontecera a Maldec e nos informaram que eles haviam rapidamente saído da área do planalto de Gizé porque os krates estavam matando todos em quem punham os olhos. Disseram-nos que tinham aterrissado neste lugar para tomar fôlego e decidir o que fazer a seguir. Tinham resolvido descansar por algum tempo e então voar para Miradol para se reunir à sua gente. Pensei em minha mãe e irmã que estavam em Maldec quando o planeta se espatifou. Também pensei em meu pai e cheguei até mesmo a imaginar o que fora feito de Marduk. 

A única coisa que Andart disse foi: Não se desespere e chore, Doy. Se começar a chorar, chorará até morrer. Fiquei sabendo depois que meu pai foi um dos que tomaram veneno depois de descobrir que Maldec já não existia, e Marduk explodiu em pedaços microscópicos assim como o planeta no qual anteriormente viviam as pessoas que o imaginavam um deus infalível.

Ao amanhecer do dia seguinte reunirmo-nos a nossos benfeitores gracianos e voamos com eles para Miradol. Nossa nave foi telepaticamente alertada para o fato de que o krates estavam matando todo mundo na cidade. Andart pediu para ser levado a Miradol, na esperança de que com sua autoridade real ele conseguisse parar a matança. O chefe dos gracianos, de nome Baxer-Tolrn, respondeu: Príncipe Andart, sei que você é bem-intencionado, mas minha resposta a seu pedido é não. Diga-me uma coisa, vocês, maldequianos, algum dia vão parar com essas idéias malucas‘? 

Baxer-Tolrn concordou em secretamente nos deixar perto do palácio do sumo governante maldequiano, Her-Rood. Os homens gracianos não nos dirigiram nenhuma palavra de despedida, mas uma de suas mulheres beijou Andart na bochecha e me deu um abraço caloroso. 

CAOS NA PROPRIEDADE DE HER-ROOD 

Demoramos três horas para chegar aos portões da propriedade de Her-Rood. Os guardas krates do portão pediram-nos que esperássemos na casa da guarda. Ofereceram-nos bebidas alcoólicas fortes, que nós aceitamos.

Vários minutos depois, um pequeno carro aéreo aterrissou ao lado da casa da guarda. Dele saltou um oficial krate que, ao entrar no edifício, saudou Andart e nos pediu que o seguíssemos, entrando no carro aéreo. Levou-nos ao palácio central. Quando deixamos o krate, ele estava tremendo e chorando. Voltei-me para consolá-lo quando Andart me tocou no ombro, dizendo: Você não pode ajudá-lo, Doy. Se um de seus camaradas não o matar, acabando com seu sofrimento, logo ele esgotará toda sua essência psíquica, morrendo de qualquer maneira. 

Havia milhares de pessoas sentadas e perambulando pelo palácio de Her-Rood. Algumas dessas pessoas estavam chorando até morrer e outras , ignorando as lamentações, continuavam a rir e galhofar. De quando em quando, víamos krates tirar a vida de um amigo ou camarada. Corpos humanos cobriram os gramados e os saguões. Pisamos ou caminhamos em cima de vários cadáveres para chegar à sala de reuniões central do palácio. Na sala esperamos com outras pessoas cujos sapatos estavam, como os nossos, cobertos de sangue. Um oficial krate nos reconheceu e veio para o nosso lado. Sussurrou-nos para segui-lo. Seguindo-o, passamos por uma porta e entramos num saguão sem corpos. Afinal chegamos a um cômodo no qual estavam sentados vários krates de alta patente e o próprio Her-Rood.

Her-Rood estava bêbado e falava de maneira incoerente. Tentava convencer todos os presentes que Maldec não explodira. O general krate de patente mais elevada da sala se chamava Hantbo-Crob. Veio até nós e disse: Príncipe Andart, devido à ausência do príncipe Sant e à condição óbvia do Governador Her-Rood, nós, do conselho militar solicitamos que você assuma como sumo governante da Terra. Andart pensou por um momento e então começou a rir. Disse então: Um graciano perguntou-me recentemente se nós, maldequianos, algum dia pararíamos de propor idéias malucas. Acho que não, senhor. Acho que não. O que acontecerá quando Her-Rood ficar sóbrio ou Sant aparecer‘? O que gostaria que eu fizesse, mata-se-os‘? O general krate imediatamente replicou: Mandarei matá-los a seu comando. Precisamos que alguém com sangue real assuma o comando agora. 

Andart disse então: Sou a pessoa de mais alta linhagem entre todos aqui. Atuarei como regente temporário de Her-Rood até que ele possa assumir de novo o controle. Se lhe derem qualquer tipo de tóxico ou o ferirem de qualquer forma, crucificarei todos os que participarem de tais ações. Vocês, generais, não estão pensando com clareza. Vocês precisarão de todos os três que temos sangue real para estabelecer qualquer tipo de ordem normal. O general ergueu-se, fez uma saudação e disse: Comande-nos, príncipe Andart. 

Continua na 5º parte e Final,

sobre: O Comando do Príncipe Andart, A Política Maldequiana para os Seres de outros Mundos, Senhora Cre’ator visita Doy, A Tempestade.  

Este texto é parte do livro Conexões ET - Através de Olhos Alienigenas. Wesley H. Bateman, Telepata da Federação.


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A História do Planeta Maldek - Parte 5 e Final


O COMANDO DO PRÍNCIPE ANDART


A primeira ordem de Andart foi "Parem a matança em Miradol imediatamente. O general Hantbo-Crob respondeu: 

A matança em Miradol parou, meu senhor. Não há mais ninguém para matar.

Andart disse então: Procure príncipe Sant e o traga para cá. Remova todos os cadáveres do palácio e das áreas circunvizinhas. Mande seus soldados realizar suas eutanásias a pelo menos oito quilômetros do palácio. Ponha Her-Rood na cama com um guarda para protegê-lo. 

SANZA.BIX do Planeta GRACYEA - 27.06.2012




Sou Sanza-Bix. Tinha por volta de oitenta anos terrestres de idade (mas tinha a aparência de um homem da Terra entrando na casa dos vinte anos) quando nossa espaço-nave aterrou no planeta Maldec. Mais de 300 anos de vôos espaciais (milhares deles) entre os planetas Gracyea e Maldec precedia nosso vôo. Eu nunca visitara Maldec. Durante a jornada a partir de Gracyea, que durou aproximadamente 12 dias terrestres, meus companheiros e eu recapitulamos inúmeras vezes nossos planos para a construção de edificações de projecto sagrado no planeta por vocês chamado Marte. Devíamos nos reunir a nossos colegas maldequianos e fazer os arranjos finais para iniciar a fase marciana de nosso projeto.